Já percebeu o vazio que se instala nas relações entre as pessoas quando entram em elevadores, táxis, filas, velórios e demais situações?
Imagine escrever dentro desse quadro de ausência de ideias...
Atualmente, as redes sociais têm contribuído muito para que isso aconteça. Levam as pessoas à brevidade e ao instantâneo, diminuindo, inconscientemente, a busca por coisas mais profundas e fundamentadas, levando ao desejo por tudo o que for conciso. Se um “tuiteiro” escrever além de certo número de caracteres é capaz de “pirar” e, em circunstâncias que exigir dele um texto com vocabulário mais extenso, o cérebro pode sentir-se bloqueado.
A falta de leitura gera esse interesse por informação e não por conhecimento o que faz aumentar, cada vez mais, o número de adeptos tornando, a ignorância, naturalmente democrática.
Escrever sobre o que se conhece ou vivência, sai bem melhor quando se lê muito, observa-se tudo a volta, mesmo o que considerar mais banal. Muitas vezes, as melhores crônicas saem dessas insistentes observações.
Ter sempre uma boa frase, pensar sobre o que se vê e ouve, rever coisas já escritas para saber o que mudou em você ou no mundo pode ser uma boa técnica para aprender, prender, marcar uma escrita,provocar emoções e reflexões.
Leia a matéria completa e muito mais. 16 páginas de crônicas e artigos sobre Educação, cultura e Sustentabilidade Social.
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