segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Gazeta Valeparaibana - Janeiro 2013


A equipe Gazeta Valeparaibana, deseja a todos os Leitores, um Feliz 2013 e aproveita para informar que já está disponível para download o jornal de Janeiro de 2013.
Vale a pena conferir

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

PONTO FINAL

Olá amigos depois de 4 dias que tirei de descanso, estamos voltando.
HOJE - 20 horas - CULTURAonline BRASIL
PROGRAMA: Ponto Final
APRESENTAÇÃO: Filipe de Sousa
TEMA: Corrupção, Violência e os Robôs Ladrões
Até lá! 
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www.formiguinhasdovale.org
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domingo, 23 de dezembro de 2012

CULTURAonline BRASIL
Deseja a todos os ouvintes, amigos, seguidores, voluntários e comunicadores
Um Natal Feliz com muita Luz e paz para todas as famílias.

DOMINGO na CULTURAonline BRASIL


18 horas - E Agora José?
Apresentação: Omar de Camargo e Ivan Claudio guedes
A educação em debate.
20 horas - Noites de domingo
Apresentação: Filipe de Sousa
Hoje seremos breves, porque breve também é o Natal nos nossos dias de hoje.
O musical será de Roberto Carlos
Até lá!

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Programa: ALESTE

Produção e Apresentação: Filipe de Sousa
Um programa da: Associação Amigos da Zona Leste de São José dos Campos
No programa de hoje vamos falar sobre:
- Prefeituras de pires na mão;
- Sobre as perdas de São José dos Campos na área econômica;
- Quem é quem no Secretariado de Carlinhos de Almeida;
- Principais notícias de fim de feira de nossa cidade.

Esperamos vocês...
20 horas

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

SEGUNDA na CULTURAonline BRASIL

20 horas
Petróleo Brasil
Apresentação: Filipe de Sousa


O tema abordado no programa de hoje é a exploração do petróleo do pré-sal brasileiro e suas consequências, que movimentará fabulosos recursos financeiros e caso não ocorram as amplas mudanças estruturais que o país necessita, incluindo aí o processo de revisão das concessões de áreas para a  exploração  petrolífera – tal fato poderá  intensificar  o já grave  problema da corrupção  no país  e o que é pior ampliar a subordinação do Brasil aos interesses  imperiais com perda irreversível de sua soberania.
Porque a verdade é que o Brasil do pré-sal corre risco de se tornar um México.


domingo, 16 de dezembro de 2012

DOMINGO na CULTURAonline BRASIL

18 horas - E agora José ?
Apresentação: Profs.: Omar de Camargo e Ivan Claudio Guedes
* Sujeito a confirmação
20 horas - Noites de Domingo
Apresentação: Jornalista Filipe de Sousa

Muito tem sido escrito, falado e especulado sobre 21/12/2012 que marcará, segundo o calendário Maya, o fim do mundo.
 Estes ciclos de 20 anos (chamados e K'Tuns) eram considerados de suma importância pelos sacerdotes mayas e indicavam transformações e modificações importantes dentro da sociedade Maya ou do mundo conhecido naquele tempo.
 A cada 13 K'Tuns um novo ciclo se iniciava e é esse 'Novo Ciclo' que estará sendo iniciado em 21 de dezembro de 2012.
Não será o Fim do Mundo, fiquem tranquilos!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Conexão Lusófona - CULTURAonline BRASIL


CONEXÃO LUSÓFONA 
20 horas

Mais um programa divulgador do Projeto Raízes & Matrizes da Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Cone Leste Paulista, com Edição, Pesquisa e apresentação de Filipe de Sousa.
Sejam todos bem vindos e mais uma vez obrigado por vossa audiência.
Um programa para:
O Brasil, Angola, Moçambique, São Tomé, Portugal Continental e Insular, Guiné Bissau, Timor Leste, Cabo Verde, Macau e todos os recantos do mundo onde houver uma Associação ou um grupo que preserva a nossa cultura e fala o Português.
Nossa intenção é a democratização do conhecimento para um melhor entendimento da Lusofonia no que tange a dados históricos, cultura, educação e análise de problemas sociais nas comunidades lusófonas.
Não queremos fazer deste projeto um monólogo.
Por isso ouvintes e simpatizantes do projeto LUSOFONIA, interajam, colaborem, tragam suas dúvidas e suas sugestões, afinal este programa é seu é nosso, é do mundo lusófono.
Entre na nossa página

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Luis Gonzaga "Vida e Obra"

HOJE - 20 horas - na CULTURAonline BRASIL
Apresentação: Prof. António Carlos Vieira

CULTURAonline BRASIL comemora o centenário de Luiz Gonzaga, o rei do baião

Conheça e acompanhe sua história

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012


HOJE - na CULTURAonline BRASIL
Quarta-Feira 12/12/12
PONTO FINAL apresentado por Filipe de Sousa
Existe uma confusão danada na rede que precisamos esclarecer. 
Peguem água e cafezinho que vamos falar sobre Esquerda e neoliberalismo.
PORQUE:
Vivemos hoje sob a hegemonia do sistema capitalista e num mundo em que as possibilidades de transformação da ordem sociopolítica se mostram bastante reduzidas e para muitos não há mais meios para se fazer qualquer transformação. Nesta perspectiva, a palavra transformação é, nos nossos dias, incompatível com o contexto sociopolítico que experimentamos.
20 horas
Na CULTURAonline BRASIL
Bom dia amigos (@s)

HOJE, quarta-feira (12/12/2012), das 9 às 10 horas, na CULTURAonline BRASIL, tem polêmica no ar: "Criação do Parque do Banhado". Com Cosme Vítor - Coordenador da Central de Movimentos Populares, Fernando Delgado - Presidente do Grupo Consciência Ecológica e Vinicius Corrêa - Gestor da APA Estadual do Banhado. Tudo isso no programa "Quarta Verde" com Lincoln Delgado II.

O Banhado é considerado o principal cartão postal de São José dos Campos pela beleza do seu pôr do sol. Antigamente quando chovia muito o Rio Paraíba do Sul transbordava e toda a área que hoje é conhecida como Banhado ficava alagada. Hoje me dia isso não acontece por causa da construção das represas de Santa Branca e Paraibuna.

Compreende a região ao lado do centro urbano de São José dos Campos, o Banhado é uma grande depressão que se estende até o Rio Paraíba do Sul. Sua área totaliza 4.320.000 m².
Em 1939, o prefeito Francisco José Longo, no intuito de preservá-lo, desapropriou todo o lado direito da Av. São José, possibilitando a visualização de todo o banhado pela população. No ano de 1984, a Lei Municipal 2792/84 declarou o Banhado como Área de Proteção Ambiental, restringindo e proibindo usos como: a implantação de indústrias, comércios e serviços, o parcelamento do solo e as atividades extrativas como a mineração.
Atualmente, encontra-se classificado pela Lei Complementar 165/97 de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo como Zona Especial de Proteção Ambiental, onde as restrições do uso e taxas de ocupação e impermeabilização objetivam a proteção ambiental, paisagística e histórica.

Você que é de São José dos Campos e da Região, não perca.
Links de acesso:
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012


EM 2012, o mundo entrou em momento de grave perigo, que ameaça degenerar em guerras e destruições de grande escala. O agravamento da crise do capitalismo em escala mundial coincide, não por acaso, com iniciativas aventureiras de expansão imperialista no Oriente Médio, mas com alastramento possível a outros continentes.

Vamos falar sobre isso?


HOJE no programa: ALESTE da Zona Leste

20 horas 
com: Filipe de Sousa

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

20:48
Mais uma queda de energia e mais uma vez ficamos também sem internet 
"Banda Larga"
Companhia de energia: BANDEIRANTES ENERGIA
Servidor da Internet: VIVO/TELEFÔNICA
Pedimos desculpa a nossos ouvintes mas, estamos sem palavras.
Ontem Domingo,09/12, o problema ocorreu ás 19;15 
e hoje Segunda-Feira (10/12) ás 20;48.
Mais uma vez chamo a atenção que isto nos está cheirando a chantagem em virtude da determinação de nossa Presidente em baixar as contas de luz dos Brasileiros.
Esta nossa desconfiança se dá pela regularidade da ocorrência após essa discussão.
Para nós, Energia (produção e distribuição) tem que ser também 100% Nacionalizada.
IMAGINEM, com o Evento da Copa do Mundo???

PETRÓLEO BRASIL


"Está capaz para edificar nele um grande império, o qual, com pouca despesa destes reinos, se fará tão soberano que será um dos Estados do mundo".

20 horas - PETRÓLEO BRASIL
Apresentação: Filipe de Sousa
Realização: ALESTE e SINDIPETRO SJC
Os nebulosos caminhos da desnacionalização e perda de soberania do Brasil estão sendo intensificados.
O país caminha celeremente para ter toda sua econômica controlada por oligopólios multinacionais em detrimento dos interesses nacionais. 

Acesso por este Blog e pelos sites:
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domingo, 9 de dezembro de 2012

Queda de Energia e Queda da Internet

Estamos mal. Não sei se é um recado para a Presidente Dilma, sobre a sua disposição de baixar a conta de Lus mas, o certo é que aqui em São José dos Campos - SP, dia sim e dia também acontecem mini apagões ou então corte e volta da energia, em questão de segundos.
Concomitantemente a Telefônica, hoje VIVO, de quem ninguém duvida de sua vivacidade, fornecedora de nossos SPEEDY, também caiu e não voltou.
Mas, acontece que desde ontem dos 2 MBs que pago, estava recebendo menos de 400 kbps de Download e ZERO de upload.
E não só em São José dos Campos, em Guarulhos - SP, a semana passada aconteceu o mesmo com a NET e hoje aconteceu que a queda de energia queimou o PC de emissão.
Até quando as corporações vão mandar neste País?
E a Presidente, e a Câmara e o Senado o que estão fazendo?
E o nosso STF? Afinal de contas a nosso ver é um estelionato que essa empresa está fazendo com milhões de Brasileiros.
Até quando seremos meros bonecos na mão dessas empresas?

Filipe de Sousa

DOMINGO na CULTURAonline BRASIL

18 horas - E agora José?
Apresentação: Ivan Guedes e Omar de cmargo

20 horas - Noites de domingo
Apresentação: Filipe de Sousa
HOJE: Especial Roberto Carlos

Acesse pelos sites:
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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CONEXÃO LUSÓFONA

Hoje - 20 horas - Pelas rádio web CULTURAonline BRASIL e Internacional Lusófona
Programa: CONEXÃO LUSÓFONA
Apresentação: Filipe de Sousa
Correspondente em Portugal: Cristina Gândara
União Europeia: Portugal encontra-se no centro de uma tempestade político-económico-social; não foi nada que não tivesse sido previsto. A falta de reformas estruturais sérias, feitas a tempo e erros de gestão confluíram com a grande crise financeira mundial iniciada em 2008.

E muito mais...

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domingo, 2 de dezembro de 2012

Domingo na CULTURAonline BRASIL

18 horas - E agora José?
Apresentação: Profs. Omar de Camargo e Ivan Claudio Guedes
Temas: Notícias da Educação e, a Cultura Afro no Brasil
20 horas - Noites de Domingo
Apresentação: Filipe de Sousa

Lao Tzu já nos diz: 'Eu hesito e ando alerta na vida porque não sei o que vai acontecer. E não sigo nenhum princípio. Tenho que decidir a cada momento. Nunca decido de antemão. Tenho que decidir quando o momento chega'.
Então, é preciso estar pronto para responder. 

sábado, 1 de dezembro de 2012

Olá amigos, 
Já está disponibilizada para download gratuito a Gazeta Valeparaibana de Dezembro.
Assuntos pontuais sobre Educação, Cultura, Sustentabilidade Social e Meio Ambiente você vai encontrar por lá. Também um assunto que nos deve merecer nossa atenção 
"O Petróleo tem que ser nosso!..."
BAIXE e divulgue: Clique na imagem

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Conexão Lusófona - CULTURAonline BRASIL

São Tomé e Príncipe
Olá amigos, boa noite!
No programa de hoje, além das principais notícias da semana publicadas nas mídias Lusófonas, iremos lhe trazer algumas considerações:
1 - A corrupção na Alta Finança Internacional;
2 - Dizer não é um ato de coragem e de cidadania;
3 - Escândalos Bancários... Até quando?
Esperamos vocês!!! Vamos conversar?
20 horas
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

HOJE - CULTURAonline BRASIL

20 horas
EDUCAR - Uma janela para o mundo
Apresentação: Prof. António Carlos Vieira
Tema: Tecnologia na Educação
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

HOJE na CULTURAonline BRASIL

Olá amigos, hoje no Programa PONTO FINAL, vos trago um texto maravilhoso da Daira Tukano que agora com imenso prazer a tenho na nossa página “Política e Cidadania”. Quero aqui também agradecer ao meu amigo Sérgio Íscaro.
NO ENTANTO o progra
ma de hoje vai ser longo.Existe uma confusão danada na rede que precisamos esclarecer. É um tal de lavagem cerebral e um monte de bobagem que dá medo.
Mas hoje, nossa conversa vai ser longa. Peguem água e cafezinho que vamos falar sobre Esquerda e neoliberalismo.
PORQUE
Vivemos hoje sob a hegemonia do sistema capitalista e num mundo em que as possibilidades de transformação da ordem sociopolítica se mostram bastante reduzidas e para muitos não há mais meios para se fazer qualquer transformação. Nesta perspectiva, a palavra transformação é, nos nossos dias, incompatível com o contexto sociopolítico que experimentamos.
20 horas
Na CULTURAonline BRASIL

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

CULTURAonline BRASIL


Olá amigos, boa tarde.


HOJE, Segunda-Feira, no programa PETRÓLEO BRASIL, mais uma vez estaremos expondo os perigos que nos rondam com a descoberta do Pré-Sal.
Estamos na Luta "O Petróleo tem, que ser nosso..."
PRÉ-SAL PARA A PETROBRÁS! PETROBRÁS PARA OS BRASILEIROS!
Com os leilões, as empresas privadas de extração e refino exploram o petróleo brasileiro, pagando ao Brasil apenas 15% de seus LUCROS LÍQUIDOS! Ficando com 85% do lucro que em grande parte é remetido para o exterior.
Isso é o contrário do que fazem todos os outros países do mundo! 
NÃO PERCAM !
20 horas na CULTURAonline BRASIL

domingo, 25 de novembro de 2012

DOMINGO na CULTURAonline BRASIL

18 horas - E agora José?

Com os Profs.: Omar de Camargo e Ivan Claudio Guedes
Dia da consciência negra é o tema deste Domingo.

20 horas - Noites de Domingo
Com Filipe de Sousa
A violência e a teimosia que há em nós !

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Sexta-Feira na CULTURA online BRASIL
20 horas
CONEXÃO LUSÓFONA
Apresentação: Filipe de Sousa

Para onde caminha a Europa em crise?
e muito mais.
Também as principais notícias Lusófonas da semana. 
Lusofonia... nossos laços culturais. Uma saída?

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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Quinta-Feira na CULTURAonline BRASIL
20 horas
EDUCAR - Uma janela para o mundo
Apresentação: Prof. António Carlos Vieira
TEMA: As revoltas no Brasil

Até lá
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Quarta-Feira na CULTURAonline BRASIL
20 horas - PONTO FINAL
Apresentação: Filipe de Sousa
HOJE: Falarei sobre favelas, palestinos e índios.
Até lá.
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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Terça-Ferira na CULTURAonline BRASIL

20 horas (Brasil) - ALeste da zona Leste
Associação Amigos da zona Leste de São José dos Campos
Apresentação: Jornalista Filipe de Sousa
Hoje apresentaremos as principais notícias da semana de nossa cidade e falaremos sobre comunidades e líderes.
Esperamos vocês!!!
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Segunda-Feira na CULTURAonline BRASIL

20 horas - PETRÓLEO BRASIL
Apresentação: Filipe de Sousa
O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO
Pré-Sal uma oportunidade que não podemos deixar escapar!

domingo, 18 de novembro de 2012

DOMINGO na CULTURAonline BRASIL
Boa musica 24 horas

18 horas - E AGORA JOSÉ ?
Um programa apresentado por Omar de Camargo e Ivan Claudio Guedes, onde se analisam as principais notícias publicadas na mídia sobre Educação.

20 horas - NOITES de DOMINGO
Apresentação: Filipe de Sousa

HOJE eu não vou falar sobre autoconhecimento.
Hoje vou falar sobre conhecimento.
Hoje vou abordar alguns tópicos para que possamos entender um pouco melhor o mundo em que vivemos e o Brasil que nos deram, para que possamos entender o que nos angustia, na pontualidade sobre a violência que temos vindo a ver exposta diariamente em nossas mídias, na educação que nos é disponibilizada e nos serviços que nos são prestados pelo Governo.
Isso faz parte de nosso ambiente e portanto parte fundamental para a nossa felicidade, ou não é?
Mas para aliviar a tensão o Roberto nos irá fazer deliciar com suas musicas nos intervalos musicais.


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

HOJE - Sexta-Feira - CULTURAonline BRASIL

20 horas - CONEXÃO LUSÓFONA
Com: Jornalista Filipe de Sousa
Apoio: Cristina Ferreira Gandara

Notícias e atualidades sobre o mundo Lusófono.

ZONA DO EURO ENTRA OFICIALMENTE EM RECESSÃO
Foi após o PIB cair 0,1% no 3º trimestre em relação ao semestre anterior. Sobre o mesmo tri do ano passado, recuo foi de 0,6%. Crescimento já havia sido negativo no 2º trimestre.
A Zona do Euro está em recessão, pela segunda vez em três anos, ao registrar uma queda do PIB (Produto Interno Bruto) de 0,1% no terceiro trimestre deste ano, segundo os dados publicados nesta quinta-feira (15/11) pelo escritório de estatísticas europeu, que também confirmou recessão na Espanha. 
Esperamos vocês;;;;
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012


Uma possível mudança?
Sempre falei que se fosse adivinho seria rico, não pobre mas..
Para uma melhor compreensão da crise do capitalismo, hoje vos trago algumas considerações.
A dinâmica da acumulação capitalista conduz a grandes perturbações e interrupções do crescimento e a sacrifícios das populações.

A crise atual é essencialmente uma crise de sobreacumulação de capital.  
A razão mais profunda é a tendência para a baixa da taxa geral de lucro. Marx considerou esta a lei mais importante da economia política.
Simplifico, para ir à essência da questão.
Qualquer sociedade, para sobreviver e se desenvolver, necessita de garantir a produção de certa quantidade de bens e serviços. Essa produção – e mais, geralmente o funcionamento do organismo social – exige que as forças de trabalho disponíveis se distribuam mais ou menos em certas proporções, que vão evoluindo, pelos diversos ramos de atividade econômica.
No socialismo, essa distribuição é, no fundamental, feita conscientemente, decidida de modo planificado, com o objetivo de satisfazer da melhor maneira possível as necessidades e aspirações da população.
No capitalismo, a distribuição é, no fundamental, o resultado espontâneo das decisões independentes das empresas, com o objetivo de obter o maior lucro possível para os seus donos.
A lei que, no capitalismo, assegura e regula a necessária distribuição do trabalho social (e dos recursos materiais) pelas várias atividades é a lei do valor.
O trabalhador não é uma bateria, que fornece no máximo tanta energia como aquela com que foi carregada.
Em geral, um homem é capaz de trabalhar durante mais tempo do que o tempo que necessita para assegurar a sua sobrevivência. Essa diferença, desde que se tornou historicamente possível, é a origem de todos os sobreprodutos sociais que, quando apropriados privadamente por um grupo humano em detrimento de outros, constituem as sociedades de classe.
Em particular, no capitalismo, a diferença entre o valor criado pelo esforço dos trabalhadores e o valor que recebem nos salários de que vivem chama-se mais-valia e é a fonte dos lucros dos capitalistas. A lei que o descreve é a lei da mais-valia.
A concorrência entre os capitalistas das várias esferas de atividade tende, sempre de modo muito turbulento, a uniformizar as rentabilidades entre elas. Quando a taxa de lucro sobe (desce) num ramo, os investimentos aumentam (diminuem), a respectiva oferta de produtos cresce mais (menos) rápido que a procura, os preços diminuem (aumentam) e volta a baixar (subir) a taxa de lucro.
Nunca há equilíbrio.
Nunca se consegue um nivelamento perfeito entre os vários ramos. Mas as taxas de lucro aproximam-se e oscilam em torno de um nível que permite falar numa taxa geral de lucro, para o conjunto da sociedade.
É através desta competição entre os vários capitais que a mais-valia arrancada aos trabalhadores da produção se reparte pelos capitalistas das várias áreas (incluindo o comércio e a banca), de modo a proporcionar taxas de lucro semelhantes aos novos investimentos em cada uma delas.
Não é verdade que o sistema financeiro, ou mesmo os investimentos especulativos, proporcionem em geral taxas de lucro superiores. Isso pode suceder com vários capitais individuais por exemplo durante uma bolha especulativa, mas as bolhas desincham ou rebentam.
Durante uma escalada especulativa, ativos financeiros podem valorizar-se artificialmente com o disparar da procura e as mudanças de umas mãos para outras – nesse caso, o que umas possam vir a ganhar com a compra perderam as outras com a venda e o presumível lucro não é mais do que uma transferência de umas para outras.
Mas basta que, por algum motivo, como quando a desconfiança se insinua, os atuais proprietários queiram massivamente vender os ativos para realizar os pretensos lucros, que logo precipitam a queda dos preços e evidenciam que se tratava tudo, afinal, de ganhos fictícios de capital fictício.
Em média, se tomarmos um período suficientemente prolongado, pode mostrar-se que as rentabilidades não são maiores nestes sectores. Doutro modo, com a enorme mobilidade de capitais e facilidade de investir especulativamente, nem se perceberia por que os empresários não abandonariam os seus ramos e desatariam todos a investir na bolsa e noutras especulações.
Mas atenção. A competição capitalista tende a equalizar a taxa de lucro entre os vários ramos, mas a desigualizar a taxa de lucro dentro de cada um. Na produção e venda das mesmas mercadorias ou serviços, grandes capitais, tecnologicamente mais avançados, têm taxas de lucro maiores que pequenos capitais, tecnologicamente mais atrasados.
É o movimento destes grandes capitais, mais avançados, que têm a capacidade de incrementar rápida e significativamente a oferta, que homogeneíza aproximadamente as taxas nos vários sectores.
A taxa de lucro é a relação entre o que o capitalista ganha e aquilo que investiu.
Tendo percebido que o lucro dos capitalistas não é senão uma forma transformada da mais-valia extorquida aos trabalhadores da produção, Marx mostrou que a taxa geral de lucro era dada pela relação entre a mais-valia globalmente produzida e o capital globalmente investido na produção, que se divide entre o que compra força de trabalho (capital variável) e o que compra equipamentos, matérias-primas, materiais auxiliares (capital constante).
Desta forma, a taxa geral de lucro fica formulada em termos de valor.
O desejo de extraírem o máximo benefício da exploração dos seus trabalhadores, leva os capitalistas a procurarem aumentar a produtividade do trabalho com a utilização de melhores equipamentos.
A necessidade de defenderem e incrementarem a sua quota de mercado na concorrência com os outros capitalistas, obriga-os a procurar baixar os custos de produção, especialmente através da substituição de trabalhadores por máquinas. Aumenta a maquinaria (e a matéria prima processada) em relação ao número de trabalhadores.
Mas com isso tende a diminuir a mais-valia obtida – que provém exatamente da parte não paga do trabalho dos operários – relativamente ao capital empregue.
Ou seja, a taxa geral de lucro tende a diminuir. Marx considerou a lei do declínio tendencial da taxa geral de lucro como a mais importante da economia política.
O lucro é o objetivo da produção capitalista.
Sem lucro, não há produção capitalista.
Esse é, aliás, dito de forma simples, o grande erro, ou a grande insuficiência, dos keynesianos, quando explicam a crise com a quebra da procura.
Identificando corretamente que as mercadorias não se vendem se não houver interessados com capacidade de adquiri-las, esquecem, além disso e mais profundamente, que, para usar a sua linguagem, a procura só é efetiva se for lucrativa, isto é, se proporcionar lucros ao capitalista que as produziu.
Compreende-se assim, a necessidade imperiosa do capitalismo em contrariar o declínio da taxa de lucro. Só o pode fazer aumentando a produção de mais-valia para o mesmo capital ou reduzindo o capital para a mesma produção de mais-valia.
Todas as formas concretas de contrariar o declínio se reduzem às maneiras como se asseguram estas condições.
Uma maneira é intensificar a exploração, aumentar a mais-valia extorquida aos trabalhadores, aumentar a parte não paga em relação à parte paga do trabalho (ou seja, aumentar a taxa de mais-valia).
Pode-se mostrar facilmente que, embora isso contribua para enfraquecer e possa deter o declínio da taxa de lucro, esta tendência acaba sempre por se impor.
Porque, sendo a mais-valia necessariamente inferior ao valor novo criado (de que é uma parte) e sendo o capital investido necessariamente superior à sua parte constante, a taxa de lucro há-de ser sempre menor que a relação entre o novo valor criado (o trabalho vivo) e a parte constante do capital investido (o trabalho morto);
Mas é exatamente esta relação que, como lhes falei atrás, a produção e a competição capitalista obrigam a diminuir, com o aumento da maquinaria por trabalhador e a substituição de trabalhadores por máquinas.
Outra maneira de procurar deter o declínio é aumentar a rotação do capital, que permite reduzir o capital destacado inicialmente para assegurar o pagamento da força de trabalho, das matérias-primas e dos materiais auxiliares ao longo da produção.
Por exemplo, em igual período de tempo, com duas rotações em vez de uma, a mesma mais-valia é produzida com metade do capital variável, com menor investimento.
Mas é evidente que esta aceleração da rotação do capital tem limites bem estreitos e, por conseguinte, a tendência para o declínio acaba sempre por triunfar.
O aumento da produtividade, com a mecanização, diminui a quantidade de trabalho necessária para produzir as mercadorias. Mas então o aumento dos meios de produção pode eventualmente ser mais do que compensado pela diminuição do seu valor, o que aumenta a taxa de lucro.
Pode-se no entanto mostrar, o que não se fará aqui, que se não houver no longo prazo um enviesamento significativo do crescimento da produtividade entre o sector que produz os meios de produção e o sector que produz os meios de vida dos trabalhadores – o que tem sido comprovado estatisticamente e é compreensível, visto que o estímulo desse crescimento, a pressão para os lucros e a competição entre os capitalistas, não é dissemelhante nos dois sectores –, então diminuem os custos com capital variável e aumentam os custos com capital fixo (máquinas, equipamentos, instalações) assim, por unidade de produto a taxa de lucro desce.
A queda da taxa geral de lucro não é progressiva. Manifesta-se, com imensas irregularidades, sob a forma de uma tendência, que é contrariada de várias formas, que pode até durante certo tempo ser invertida, mas que vence no final.
Numa análise mais fina, o empresário capitalista está interessado em conseguir um lucro maior do que obteria se pusesse o dinheiro a render juros, de contrário não faz o investimento (Marx chamou a essa diferença o lucro da empresa).
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Muitos empresários compensam, muito embora ficticiamente, a queda do lucro na produção com o mercado financeiro.
A diminuição das taxas de juro pode permitir, então, até para uma taxa geral de lucro declinante, a conservação do lucro das empresas não financeiras, ou seja, as produtivas.
Com a queda da taxa de lucro e a consequente desaceleração, grandes massas de capitais ficam desocupados, adormecidos, simplesmente a capitalizar juros, o que fornece desde logo uma enorme base para os investimentos especulativos.
E muitos outros capitais, sem rentabilidades suficientemente atrativas no investimento produtivo, tentam as aventuras especulativas.
Mas já vimos que, ao longo do tempo, em média, não se saem melhor. E compreendemos que os seus lucros, quando são reais, representam um punção ainda mais intensa da mais-valia produzida no sector produtivo, que aliás prejudica o reinvestimento e a produção de nova mais-valia.
A especulação financeira não inverte, não detém, nem sequer enfraquece o declínio da taxa geral de lucro. Isto é, não contraria esse declínio.
Se faz alguma coisa, é agravá-lo. Pode ser gratificante para capitalistas individuais, mas prejudica o conjunto do sistema.
Não é desta forma que o capitalismo procura, e menos ainda consegue, deter a taxa geral de lucro. Fá-lo fundamentalmente pela intensificação da exploração do trabalho e pela desvalorização do capital (que é uma forma da sua destruição).
Em última instância, só a crise, com a sua aniquilação massiva de capitais e o reforço brutal da exploração, restaura a rentabilidade suficiente para que o capitalismo possa funcionar e prosseguir. A eliminação de capitais mais fracos e menos lucrativos aumenta a concentração e centralização nos mais fortes.
A concentração monopolista do capital não eliminou a competição capitalista.
Muito pelo contrário, intensificou-a, exacerbou-a, dando-lhe uma expressão agravada à escala mundial.
As contradições imperialistas por mercados, mão de obra barata, recursos naturais, esferas de investimento, domínio geoestratégico, engendram o militarismo e a guerra.
Mas nem as despesas militares, ainda que colossais, adquirem uma dimensão suficiente no PIB das sociedades contemporâneas para tirá-las da depressão econômica, nem as guerras se fazem propriamente para acabar com as depressões (estas é que acirram as contradições e podem originar guerras horrorosas).
Quem tem o papel de destruir capital, de revigorar a taxa de lucro e retomar o crescimento é a crise, com o seu efeito simultaneamente devastador (para os trabalhadores) e saneador (para o capitalismo). E é isso que toda a Europa no dia de hoje está reclamando, com greves na Itália, Portugal e Grécia e protestos em 22 países da União Europeia.
A massa de lucros no conjunto da sociedade é dada pelo produto do capital social pela taxa média de lucro. Por um lado, parte daqueles lucros são reinvestidos, aumentam o capital total (chama-se a isto acumulação de capital) e, dessa forma, contribuem para aumentar ainda mais a massa de lucros.
Por outro lado, a taxa de lucro declinante contribui para diminuir essa massa de lucros. Os dois fatores se opõem, mas, durante certo tempo, o primeiro prevalece, embora cada vez menos, à medida que a taxa de lucro declina, porque, quando a rentabilidade diminui, os investimentos diminuem também.
Se a taxa de lucro continua a cair, chega-se a um ponto em que os lucros adicionais resultantes da acumulação (desacelerada) de capital já não compensam as reduções resultantes da menor taxa de lucro.
O capital total pode aumentar mas não origina mais lucro. Se alguns novos capitais dão lucros, muitos outros dos antigos passam a dar prejuízos, porque a soma de todos os lucros daí em diante se reduz.
É o ponto da sobreacumulação de capital.
É nesta altura que se desencadeiam as grandes depressões econômicas, como a que estamos a viver (e que importa não confundir com as oscilações típicas do ciclo de negócios capitalista, reconhecíveis por exemplo nas variações da utilização da capacidade instalada e que originam perturbações mais frequentes mas muito menos devastadoras do crescimento econômico).
É a irrupção violenta de uma gigantesca e demorada crise, com o seu enorme cortejo de falências, de quebra acentuada e prolongada dos rendimentos e do investimento, com o aumento vertiginoso e persistente do desemprego e da pobreza. A Europa é um exemplo deste fato.
A sobreacumulação de capital exprime-se, desde logo, numa enorme sobreprodução de mercadorias, que se amontoam, invendáveis, a par de massas necessitadas, e mesmo esfomeadas, lançadas na miséria pelo desemprego, pela destruição dos seus trabalhos, pelas demissões, pelos salários em atraso, pelas reduções dos salários e das aposentadorias, pelo reforço da precariedade, pelo corte de subsídios e apoios sociais, pelo desmantelamento e encarecimento de serviços públicos, pelo aumento da desproteção social.
É a crise de sobreprodução ou, dito com mais profundidade, a crise de sobreacumulação de capital, originada pelo declínio da taxa geral de lucro.
A presente crise tem, no entanto, características inéditas.
A necessidade do capitalismo retomar a acumulação colide com a saturação e o declínio próximo da sua principal fonte energética (pico petrolífero), cuja oferta, devido a constrangimentos físicos, deixou de poder acompanhar a procura (o que é disfarçado pela quebra desta durante a crise).
Colide também com a progressiva escassez de outras matérias-primas naturais, cuja produção é insuficiente para as necessidades do crescimento. Pode-se observar, com pertinência, que a crise atual é uma crise de sobreprodução ensarilhada com uma crise de subprodução.
O capitalismo não oferece o socialismo
A crise é profunda, demorada (nunca menos de uma década a contar do início) e deixará muitas sequelas.
Mas não é eterna e passará.
Provavelmente com grandes mudanças na organização econômica, social e institucional da sociedade.
Não necessariamente num sentido favorável aos trabalhadores.
A impossibilidade de continuar como dantes fornece a consciência aguda da necessidade e da premência das grandes mudanças.
Quando as contradições de classe se desenvolvem e se agravam podem reunir-se, no chavão bem intencionado de tantos camaradas, “as condições objetivas e subjetivas” da revolução.
Melhor diria o Lênin: chegar o momento em que os de cima já não podem manter a dominação e os de baixo já não querem aceitar a dominação.
Uma coisa, no entanto, é certa.
A alternativa é o socialismo, mas este não resultará espontaneamente do capitalismo (por exemplo, da descida mecânica, ainda que muito irregular, da taxa geral de lucro).
Só a intervenção organizada e consciente dos trabalhadores e das massas populares pode transformar as possibilidades em aberto na realidade por que lutam os comunistas e a que aspiram os povos, que nada mais é que uma sociedade sustentável e humana.
QUARTA-FEIRA na CULTURAonline BRASIL
20 horas - PONTO FINAL
Apresentação: Jornalista Filipe de Sousa
TEMA DE HOJE: 
A Europa e os 21 trilhões de Dólares acumulados pelos ricos do mundo.
Depois vos trarei algumas considerações sobre o Capitalismo.

Até lá
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

TERÇA-FEIRA na CULTURAonline BRASIL
20 horas - ALESTE da Zona Leste
Apresentação: Filipe de Sousa
Apresentando as principais notícias de nossa cidade
Saúde e meio ambiente e sustentabilidade social
Esperamos vocês! Até lá.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

SEGUNDA-FEIRA na CULTURAonline BRASIL

20 horas
PETRÓLEO BRASIL
Apresentação: Filipe de Sousa
A pontualidade das royalties do Petróleo me lembra o Slogan "O Petróleo é nosso!"
Mas será que é mesmo?
O Governo LULA fez um grande esforço, mas também sofreu as pressões da opressão.
Quem são os opressores?

Esperamos vocês!
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

HOJE - 20 horas - Na CULTURAonline BRASIL



CONEXÃO LUSÓFONA - As principais notícias da semana apresentadas e comentadas por Filipe de Sousa enviadas por nossa correspondente em Portugal Cristina Ferreira Gândara.

21 horas 

PROGRAMA IPLAY - Editado pelos alunos da Escola Politécnica de Leiria direto de Leiria - Portugal.



Esperamos vocês.