CULTURAonline Brasil: A praça Afonso Pena - Uma praça que não é nossa

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A praça Afonso Pena - Uma praça que não é nossa

20h - ALESTE - Um programa da Associação Amigos da Zona Leste de São José dos Campos.

Praça Afonso Pena, um cartão postal de São José dos Campos, ocupado por prostitutas, sob o comando de uma única cafetina, liberado muito embora, se saiba que prostituição mão é crime mas a sua exploração sim e isso está demonstrado na reportagem feita pelo jornal Valeparaibano.

Uma cidade que se quer e diz modelo para o Vale do Paraíba e se intitula "A Capital do Vale", não merece isto.

Outro assunto muito interessante é o que pensa a promotora de justiça Ana Chami, sobre as competências do Ministério Público.

Estes e outros assuntos de interesse no programa de hoje.

Espero vocês.

Filipe de Sousa

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O que nos Fala a Constituição Federal 1988

XII - telecomunicações e radiodifusão;

Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

§ 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.

§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

§ 3º - Compete à lei federal:

I - regular as diversões e espetáculos públicos, cabendo ao Poder Público informar sobre a natureza deles, as faixas etárias a que não se recomendem, locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada;

II - estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente.

§ 4º - A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

§ 5º - Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.

§ 6º - A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade.

Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:

I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;

II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;

III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;

IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

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Filipe de Sousa

Diretor e Editor

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A Cultura e a Educação no Brasil nunca foram muito privilegiadas no espaço das mídias convencionais, exceto em muito raras exceções e em horários completamente inadequados.

Neste espaço elas encontram uma forma de serem analisadas por profissionais e competências em cada área de sua atuação.

Sua visita nos faz feliz, porque cremos que juntos seremos fortes e, que em cada palavra solta no ar, contenha-se a mensagem que todos nós gostaríamos de ver propagada.

Basta de menosprezo por nossas culturas, tradições e educação neste Brasil que queremos de paz, de justiça para todos e sobretudo Brasileiro, com um povo educado e politizado, e assim, capaz de tornar este País justo.

Filipe de Sousa